terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Campanha política nas redes sociais




Não é surpresa ou novidade para ninguém que as redes sociais têm forte influência nas nossas vidas cada vez mais, através de diversas ferramentas e plataformas que estão presentes em nosso cotidiano. Essa realidade não seria diferente no mundo político. Nesse texto, vamos te ajudar a entender a dinâmica das redes sociais para políticos, assim como quais as tendências para 2022.

Veja como a tecnologia e o mundo digital podem favorecer e auxiliar na sua carreira!

O que podemos esperar?

É impossível ignorar as redes sociais em uma estratégia de marketing digital para políticos. Essas plataformas permitem uma interação rápida e eficiente entre o candidato e seus potenciais eleitores. Além disso, trata-se de um excelente canal para receber feedbacks, analisar adversários, fortalecer sua imagem e aumentar sua presença digital.

Nossa equipe preparou algumas possíveis tendências das redes sociais em 2022 aplicadas à esfera política.


Conteúdo em 24 horas

Já estamos acostumados com conteúdos que ficam até 24 horas disponíveis para acesso, como exemplo do storie do Instagram, Facebook e Whatsapp. É um formato que a cada dia toma mais força, podendo superar até mesmo o modelo de postagem no feed (em que a postagen não desaparece após 24 horas, mas sim permanece ali) do Instagram e Facebook.

Invista sem medo nessas ferramentas! Elas são perfeitas para um contato mais informal sobre as atividades do dia a dia e mais eficazes quando buscamos interação com o eleitorado, podendo contar com funcionalidades como enquetes, gifs, memes, entre outros.

É necessário estar muito atento às postagens, pois apesar de ser um local informal, é preciso que sua comunicação ali esteja alinhada a imagem que você pretende construir. Um deslize em um storie de 15 segundos pode deixar marcas em sua imagem.

Confira nosso post sobre como construir e manter um relacionamento com o eleitor.


Vídeos - Os mais consumidos da internet

Este recurso parece estar em todas as tendências de marketing digital e não é sem motivo.

De acordo com o site Cisco, em 2020 por volta de 75% do tráfego de acesso à internet pelo celular foi para assistir vídeos.

As lives ao vivo através de vídeo pelas redes sociais também tende a criar cada vez mais força, colaborando em mais entrega e engajamento. Em 2020 teve grande força e influência nos eleitores, devido à pandemia e as restrições de aglomerações para evitar a propagação do coronavírus.

Devido ao fato de a live não ter edição, é uma forma de gerar conteúdo que se aproxima ainda mais do público alvo. Uma forma de o telespectador se sentir realmente próximo e sem filtros, inclusive por poder interagir em tempo real através de chat.

Existe uma infinidade de conteúdos sendo produzidos a todo momento e ganhar a atenção do usuário fica cada vez mais difícil com toda essa concorrência. Por isso é interessante investir em vídeos curtos, que podem ser feitos até mesmo por celulares, dependendo apenas de acesso à internet, sem nenhum custo adicional.


Escolha a rede social de acordo com seu público

A tendência é que o público de pessoas de meia idade e idosos (entre 45 e 74 anos) se torne cada vez mais presente nas redes sociais.

Um exemplo é o próprio Facebook, em que a maior parte do público jovem já não utiliza com tanta frequência e quase metade dos usuários têm mais de 65 anos.

Apesar de ter perdido um pouco da sua popularidade, algo que está ganhando força são as chamadas 'comunidades' através dos grupos do Facebook, onde um nicho de pessoas com interesses em comum num determinado assunto batem papo, debatem e trocam ideias sobre aquele assunto. As pessoas que estão ali interagem entre si através de postagens e comentários, fazendo com que a conversa flua.

Já para o público jovem, que está sempre em busca de novidades, uma rede social para ficar de olho é o Instagram e seus conteúdos mais ágeis, incluindo vídeos e fotos rápidos através dos stories ou reels.

Vale a pena pesquisar mais sobre e ficar de olho para aplicar da melhor forma no seu marketing pessoal em cada faixa etária de eleitores.


Influenciadores digitais: para política não!

Apesar de não ser nenhuma novidade, os influencers ainda estão em alta. Essas pessoas têm um poder de alcance e engajamento alto nas redes!

Mas fique atento: não é permitido o uso de publicidade paga em campanhas eleitorais através de influenciadores digitais. Eles podem funcionar como uma inspiração para você poder conseguir maior alcance nas redes, mas não podem ser veículos para transmitirem seus ideais políticos durante as campanhas!


Conteúdo gerado por usuários - UCG

A premissa do marketing nas redes sociais é o relacionamento. Uma maneira eficiente é fazer do usuário um protagonista através do UCG (User Generated Content), ou em português Conteúdo gerado por usuários. Qualquer conteúdo produzido espontaneamente por seus seguidores, para sua marca, produto, serviço.

O conteúdo gerado pelos próprios usuários vem ganhando espaço. Trata-se de publicações feitas por seu público sobre seu perfil. Compartilhar esses conteúdos é rápido e prático, gera maior credibilidade sobre sua imagem, além de receber feedbacks sobre sua atuação.

IGTV - A televisão vertical

Alinhado à tendência dos vídeos e aumento do número de dispositivos móveis, foi lançado em junho de 2018 uma plataforma de vídeos na direção vertical focada em usuários mobile. Um canal no IGTV pode ser ideal para conteúdos mais longos do que aqueles que são postados nos stories do instagram por exemplo, que seria parte de uma estratégia a longo prazo.

A vantagem dessa plataforma é que apesar de independente, é totalmente integrada a conta do instagram, permitindo compartilhamento através de mensagens diretas, atingindo um público considerável.

A plataforma preparou a monetização desses conteúdos para 2019, fazendo com que esteja ganhando força a cada dia para concorrer com a maior plataforma de vídeos do mundo: o Youtube.

Poucos recursos para sua estratégia? Conheça o marketing de guerrilha na política.


Chatbots - Automatização do contato

A automatização de processos está cada vez mais presente em nossas vidas, os chatbots já são realidade e ganham cada vez mais força.

Trata-se de robôs de respostas que simulam a comunicação natural de um ser humano. É importante não confundir chatbots com respostas automáticas, como em páginas do facebook, pois são ferramentas diferentes.

Os Chatbots utilizam de inteligência artificial baseada em roteiros de mensagens personalizadas para simular a conversa como se fosse um ser humano.

Apesar de ser uma tendência, só indicamos essa ferramenta em casos que o político receba um fluxo de mensagens muito grandes e para um primeiro momento da interação, afinal eles não conseguem responder perguntas mais complexas.


Dicas:

Apesar deste texto ser focado nas tendências das redes sociais para políticos, algumas dicas são de extrema importância e não podem ser ignoradas.
Não ignore os dados.

Toda rede social terá uma ferramenta disponível para monitorar sua atuação digital. Essas ferramentas são capazes de mostrar os melhores horários e dias para postagem, quais as abordagens que geram mais engajamento, acertos e deficiências.

Saber usar esses dados a seu favor dará mais eficácia na interação entre candidato/político e seus possíveis eleitores.


Interaja com seu público

A base das redes sociais é a interação, nesse caso entre político e eleitorado.
Não deixe seu seguidor falando sozinho. Responda, compartilhe, poste as interações que são convenientes e não se esqueça de sempre agradecer pelo feedback.

Só tome cuidado para não se envolver em discussões que possam ser prejudiciais a sua imagem. Uma simples postagem pode gerar uma crise em sua imagem.

Não se esqueça da gestão política

Gerir redes sociais para que sua comunicação tenha eficácia, exige tempo e expertise, por isso quando possível é recomendado que essa responsabilidade fique sob o comando de um profissional de comunicação, seja publicitário, jornalista ou relações públicas.

Sua estratégia não deve ser descolada de outras ações, pelo contrário, é necessário alinhar toda sua gestão para que tenha sucesso em sua carreira política.



sábado, 24 de julho de 2021

Estatísticas 2021 das Redes Sociais


0 ESTATÍSTICAS DAS REDES SOCIAIS MAIS USADAS EM 2021 [INFOGRÁFICO]
ARTIGO por Maryam Mohsin16/12/2020
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TÓPICOS

11. Usuários de redes sociais ativos diariamente
22. Redes sociais mais usadas no mundo
33. Quem usa as principais redes sociais?
44. Tempo gasto nas redes sociais mais usadas
55. Redes sociais para empresas: o poder do marketing
66. Os clientes estão presentes nas redes sociais mais usadas
77. O real impacto de uma boa experiência de compra
88. Um digital influencer pode ajudar a construir uma identidade pública da marca
99. Stories do Instagram
1010. Redes sociais mais usadas: dispositivos escolhidos pelos clientes
11Resumo: estatísticas sobre redes sociais mais usadas em 2021
12Quer saber mais?


As redes sociais mudaram o modo como vivemos nossas vidas e a cada ano surgem novas redes – assim como o TikTok, que ganhou popularidade no Brasil nos últimos meses. Neste artigo, vamos apresentar 10 estatísticas das redes sociais mais usadas em 2021!

Não há como negar: as redes sociais são poderosas, gigantescas e vieram para ficar.

As plataformas sociais vêm crescendo exponencialmente desde 2004 – e, nos últimos anos, temos visto um desenvolvimento que é especialmente poderoso para o e-commerce: a criação de marketplaces nas redes sociais mais usadas, como o Instagram e o Facebook para empresas, que funcionam também como canais de compra.

É nas nessas redes mais usadas, afinal, que os clientes já fidelizados (e os clientes em potencial) podem interagir de maneira orgânica com as marcas, superando barreiras geográficas e mesmo sociais.

Na era dos digital influencers e dos conteúdos gerados por usuários, no entanto, a gestão de redes sociais é também um desafio cada vez maior.

A questão, então, é: será que vale a pena investir nas redes sociais? Elas podem ser consideradas como uma fonte de renda extra? E qual será a estratégia de marketing em rede social mais adequada para a sua empresa?

As redes sociais mais usadas vivem um momento bastante singular: como já estão bem-estabelecidas, cada uma conta com um público-alvo bastante distinto do outro. Isso significa que, para conseguir vender nas plataformas, você precisa primeiro encontrar aquela que seja mais compatível com a sua marca.

E a maneira de fazer isso é pesquisando dados sobre redes sociais mais usadas.

Por isso mesmo, decidimos compartilhar algumas das estatísticas mais importantes sobre as principais redes sociais da internet. O conteúdo que listamos abaixo é essencial para empreendedores que querem saber um pouco mais sobre o gerenciamento das redes sociais mais usadas – e também para aqueles que ainda estão em cima do muro sobre investir ou não em uma rede social.



A vida é curta demais para deixar para amanhã. Que tal começar a trilhar seu próprio caminho em direção ao sucesso?CRIAR CONTA
1. Usuários de redes sociais ativos diariamente


O número de usuários das redes sociais mais usadas vem crescendo continuamente nos últimos anos: só no ano passado, por exemplo, o número de usuários atingiu a marca dos 3.2 bilhões de pessoas – ou 42% da população mundial!

Tamanho crescimento se deve ao desenvolvimento tecnológico que vem nos acompanhando nos últimos anos. Com tecnologias acessíveis, dispositivos eletrônicos mais baratos e conexões sempre disponíveis, a rede social se transformou em uma companheira constante.

Atualmente, as redes sociais mais usadas no mundo estão disponíveis em formatos de app e são totalmente otimizadas para os mais diversos navegadores de internet, o que torna o acesso a elas algo descomplicado e instantâneo.

Vejamos, a seguir, outros pontos positivos das redes sociais mais usadas.
2. Redes sociais mais usadas no mundo


O Facebook é, sem dúvidas, uma das redes sociais mais usadas no mundo. Considerado quase sinônimo de “rede social”, o Facebook conta com 2,32 bilhões de usuários ativos por mês – e já havia atingido a marca de um bilhão de usuários lá atrás, em 2012.

No entanto, não basta apenas saber que o Facebook é uma das redes sociais mais usadas; é necessário saber, também, como otimizar os recursos da sua loja para que a marca seja encontrada dentro da plataforma. A primeira coisa que você deve fazer, então, é descobrir como anunciar no Facebook e impulsionar os anúncios da loja.

Não se esqueça de que anunciar nas principais redes sociais significa também se familiarizar com os algoritmos e estar sempre por dentro das melhores dicas de tráfego pago.
3. Quem usa as principais redes sociais?


Quem quer saber como vender pelas redes sociais mais usadas precisa, é claro, descobrir se o público-alvo da loja está presente nessas plataformas.

Para quem não se lembra, os baby boomers são a geração nascida entre os anos de 1946 e 1960; a geração X é a que a seguiu, entre 1961 e 1981; e os millenials são os jovens nascidos entre 1981 e o início dos anos 2000 – e parece que as três gerações estão presentes não só nas redes sociais mais usadas no Brasil, mas também no mundo todo.

É verdade que os millenials continuam a ser a geração que mais utiliza as redes sociais e a que tem maior acesso a smartphones – e, claro, o foco de qualquer estratégia de gestão de redes sociais. A geração X, por sua vez, alcançou uma utilização significativa de tablets e outros dispositivos; e os baby boomers, que antes tinham aversão às novas tecnologias, estão cada vez mais integrados às plataformas digitais e interessados em ganhar dinheiro na internet.
4. Tempo gasto nas redes sociais mais usadas


Acontece até com as melhores redes sociais: elas nos deixam viciados, dependentes de novos conteúdos e novas interações. Quem nunca passou minutos incontáveis rolando o interminável feed do Facebook? Ou demorou para começar a comer porque precisava tirar a foto perfeita ou fazer o vídeo para Instagram mais legal?

Isso acontece no mundo todo; não é um fenômeno exclusivo às redes sociais mais usadas no Brasil. É por isso que a média de utilização diária dessas plataformas já atingiu a média de 2 horas e 22 minutos.

Parece um número alto, mas na verdade é um que traz consigo uma boa notícia para empreendedores e lojistas: a divulgação em redes sociais – e as estratégias comerciais do Facebook para empresas – podem gerar resultados concretos dentro de pouco tempo.
5. Redes sociais para empresas: o poder do marketing


O e-commerce e o varejo não demoraram muito para perceber o potencial das redes sociais na internet: 73% das marcas entrevistadas, afinal, afirmam que as experiências que tiveram com o marketing nas redes sociais mais usadas no mundo foram “positivas” ou “muito positivas”.

A verdade é que as melhores redes sociais já fazem parte integral de qualquer estratégia de marketing pessoal ou para empresas – seja no formato de Stories, em parcerias com influenciadores ou mesmo em vídeos e anúncios no YouTube.

Nessas plataformas, é possível anunciar sem gastar muito dinheiro, interagir diretamente com o público-alvo e fidelizar clientes com promoções exclusivas; por isso mesmo, pode ser uma boa ideia investir nas redes sociais mais usadas no Brasil – sobretudo no Facebook e no Instagram.
6. Os clientes estão presentes nas redes sociais mais usadas


Além de serem parte integral das estratégias de marketing, as redes sociais mais usadas do momento estão se transformando em uma etapa quase que obrigatória do processo de compra do cliente.

As plataformas sociais, afinal, servem como um espaço no qual os clientes podem pesquisar sobre a história da marca; onde podem ler avaliações honestas de clientes e, claro, encontrar promoções exclusivas da marca.

Isso significa que o gerenciamento de redes sociais mais usadas precisa se transformar em um dos pilares de qualquer empreendedor: é essencial, afinal, que a marca tenha uma presença forte nas redes – e a melhor maneira de fazer isso é construindo uma boa relação com os seus clientes e seguidores.
7. O real impacto de uma boa experiência de compra


Você já deve ter reparado que todas as nossas estatísticas têm algo em comum: elas destacam a importância da gestão de redes sociais mais usadas no Brasil e no mundo.

Para garantir que o seu cliente não só realize uma compra, mas também interaja com a marca nas redes, é essencial que você saiba os melhores horários para postar nas redes sociais e, além disso, entenda como se beneficiar dos recursos que essas plataformas têm a oferecer – e um deles é o serviço de atendimento ao cliente.

Quando falamos de atendimento ao cliente, não estamos apenas falando de resolver problemas e atrasos na entrega; estamos falando também de uma estratégia que vemos cada vez mais nas redes sociais mais usadas no mundo: a construção pública de uma marca que é acessível e responde com honestidade todos os comentários, menções e interações que recebe nas plataformas sociais.

Não ignore os seus clientes e seguidores: ao interagir com eles, você mostra que a marca quer ouvir o que eles têm a dizer; que a opinião deles importa, pois a sua história de sucesso depende, é claro, deles.
8. Um digital influencer pode ajudar a construir uma identidade pública da marca


As redes sociais na internet são indissociáveis de um outro fenômeno moderno: os influenciadores digitais.

Com quase 54% dos clientes em potencial baseando decisões de compra nas opiniões de influenciadores e nos conteúdos que estes publicam nas redes sociais mais usadas, é natural que as marcas busquem firmar parcerias com influenciadores relevantes.

Especialmente para empreendedores que querem saber como ganhar dinheiro no Instagram, fazer parcerias com digital influencers é um ótimo caminho. Então, se você está trabalhando com o gerenciamento dessa e outras redes sociais, já sabe qual pode ser a sua próxima estratégia de vendas!
9. Stories do Instagram


A resposta para a temida pergunta “Qual a rede social mais usada?” varia de acordo com o país, o ano e até mesmo o mês de avaliação. Por mais que o Facebook tenha dominado o ranking das redes sociais mais usadas no mundo por muito tempo, o Instagram superou o Facebook em número de interações em fevereiro de 2020 – em grande parte graças aos Stories.

Com mais de 500 milhões de usuários ativos, o Instagram Stories é provavelmente o recurso mais utilizado da plataforma, e já se tornou uma parte essencial do trabalho de gestão de redes sociais.

A melhor parte é que os conteúdos dos Stories do Instagram podem ser altamente interativos, graças aos adesivos, gifs e enquetes. Aproveite o espaço para liberar toda a sua criatividade e mostrar uma marca moderna e descontraída.

E se você quer usar esse recurso de forma profissional, é importante saber como dimensionar os Stories do Instagram. Depois que já estiver craque em produzir imagens e vídeos perfeitos para os Stories, chegou a hora de pensar nas visualizações. Para sua sorte, existem diversos apps para Instagram Stories que te ajudam a potencializar os resultados da sua conta!
10. Redes sociais mais usadas: dispositivos escolhidos pelos clientes


A demanda por conteúdos compatíveis com dispositivos móveis é uma constante dentro do mundo virtual – e que se faz especialmente relevante dentro do gerenciamento de redes sociais.

Os smartphones foram se desenvolvendo de maneira quase que paralela às plataformas sociais mais usadas no Brasil, e é essencial que a sua marca acompanhe as mudanças e tendências do mercado se quiser sobreviver no mundo virtual.

Afinal, os seus anúncios (e o site virtual da loja) precisam estar devidamente otimizados para diferentes sistemas operacionais e navegadores – caso contrário, os clientes simplesmente desistirão da compra.
Resumo: estatísticas sobre redes sociais mais usadas em 2021
As plataformas sociais contabilizam 2 bilhões de usuários no mundo todo;
O Instagram é a plataforma social mais utilizada;
90,4% dos millenials, 77,5% da geração X e 48,2% dos baby boomers são ativos nas redes sociais mais usadas;
O tempo médio de utilização das plataformas sociais mais usadas é de 2 horas e 22 minutos;
73% das marcas entrevistadas afirmam que as experiências que tiveram com o marketing nas redes sociais foram “positivas” ou “muito positivas”;
54% dos clientes usam as redes durante o processo de compra;
71% dos clientes que tiveram boas experiências de compra nas redes sociais afirmaram que recomendariam a marca para familiares e amigos;
49% dos consumidores baseiam suas decisões de compra nas opiniões e nos conteúdos de influenciadores digitais;
O Instagram Stories conta com 500 milhões de usuários ativos diariamente;
91% dos usuários acessam as redes sociais mais usadas via dispositivos móveis.

As estatísticas das redes sociais que mostramos neste artigo indicam que diferentes plataformas servem a diferentes propósitos. Quando analisar não só as redes sociais mais usadas no mundo, mas também o nicho da sua loja e os seus produtos para vender, é importante que você saiba identificar a plataforma que poderá gerar os melhores resultados.

Esperamos que os dados acima possam ser úteis na sua jornada para o sucesso e ajudem a impulsionar as vendas da sua loja.

Você quer saber mais sobre os números das redes sociais mais usadas no Brasil? É só deixar um comentário aqui embaixo!
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domingo, 18 de julho de 2021

Marketing Digital ganha espaço na indústria de cinema

Artigo publicado em :  https://portalmakingof.com.br/marketing-digital-ganha-espaco-na-industria-do-cinema-e-amplia-mutua-inspiracao-entre-setores-do-entretenimento


Marketing digital ganha espaço na indústria do cinema e amplia mútua inspiração entre setores do entretenimento


Os filmes e as grandes produções do cinema conseguem bons números de bilheteria em todo o mundo. Porém, o tema do filme ou a escolha dos atores principais nem sempre é suficiente para garantir a atenção do público. A solução que as produtoras estão encontrando para isso tem sido o uso de estratégias de marketing mais criativas, envolvendo novas tecnologias e realizando ações inusitadas. O resultado é uma indústria em alta e cada vez mais forte no mercado.

Em 2018, o faturamento com os filmes teve um crescimento de quase 10% em comparação ao ano anterior. As maiores produtoras de Hollywood, casa do cinema mundial, movimentaram cerca de US$ 95 bilhões apenas no ano passado. A reportagem do site Olhar Digital mostra que, em bilheteria, foram mais de US$ 40 bilhões. As pesquisas foram realizadas pela empresa norte-americana Motion Picture.

Estes números, entretanto, não foram conquistados de maneira simples, já que a concorrência neste mercado é alta. A indústria do cinema conseguiu se expandir para além de Hollywood, que sempre foi conhecida como a casa das grandes produções. Conforme indicado em reportagem da revista Exame, China, Índia e Nigéria produzem, juntas, mais de 2 mil filmes por ano e movimentam cifras milionárias. Além disso, o crescimento dos serviços de streaming também colaborou para o aumento do número de produções.

Toda essa concorrência fez com que os filmes ficassem mais dependentes de estratégias de marketing criativas. O uso de ferramentas digitais, como as redes sociais, os vlogs ou outros tipos de interações diretas, é fundamental para cativar os fãs. Alguns filmes não teriam números positivos em bilheteria se não fossem algumas dessas ações. Empresas como a Netflix, por exemplo, viram crescer o número de assinantes com a ajuda dessas ferramentas.



Fonte: Stock Photo Bucket

Sucesso no marketing

O caso mais recente de uma campanha criativa ocorreu com a franquia dos Vingadores. Para que a temática dos heróis ganhasse espaço na vida real, a Marvel realizou parceria com grandes empresas. A Coca-Cola, por exemplo, criou embalagens de edição limitada com estampas de personagens do filme. O resultado foi uma bilheteria de quase US$ 2 bilhões que entrou para a história como uma das mais bem-sucedidas do mundo.

Ainda no universo dos heróis, uma situação curiosa aconteceu com o filme Deadpool, lançado em 2016. A produção não teve muito apoio financeiro e precisou recorrer a um marketing mais divertido. A 20th Century Fox montou alguns outdoors e propagandas virtuais retratando o filme como uma comédia romântica, e não como ação com aventura. Algo inusitado, mas que rendeu um sucesso de bilheteria na casa dos US$ 700 milhões. O filme ganhou uma sequência em 2018, cujo faturamento de bilheteria mundial também foi alto, utrapassando os US$ 705 milhões, conforme aponta o site Observatório do Cinema.

Entretanto, quando o assunto for o impacto do marketing em produções, é impossível não falar novamente em Netflix, que além de oferecer o serviço de streaming também produz séries. A plataforma mudou não apenas o mercado dos filmes, mas também a forma de utilização do marketing digital para promover novos lançamentos. As interações nas redes sociais, os vídeos lançados no YouTube e todas as campanhas realizadas na internet mudaram a maneira como se faz marketing para o cinema e para a TV.

No universo da propaganda, o marketing pode ser divido em duas categorias: inbound e outbound. O primeiro termo se refere a campanhas que atraem o público-alvo de forma indireta, ou seja, é um conteúdo que faz o público chegar até o produto, seja por meio de um artigo ou de um post em uma rede social. A Netflix é uma das empresas que faz isso de forma mais efetiva e que serve de inspiração para outras empresas do ramo. Até mesmo a Disney, que está entrando no mercado de streaming, acabou apostando em ações deste estilo.

Já o outbound é uma forma mais direta de chegar ao público. É a maneira mais tradicional de se fazer marketing, divulgando o próprio produto diretamente para todos, sem qualquer pensamento indireto. Atualmente, as duas formas de propaganda estão saindo do espaço físico para focar quase integralmente em plataformas como Facebook, Instagram e Twitter.

Influenciando outros setores

Ao acompanhar os lançamentos relacionados à area de entretenimento, é possível verificar que existe grande intercâmbio criativo entre a indústria do cinema e os demais ramos ligados à criatividade. Os âmbitos dos jogos online e da literatura, por exemplo, são bons exemplos dessa mútua inspiração. Há diversos casos que podem ilustrar essa troca criativa, visto que muitos livros já foram fonte inspiradora de filmes – caso do clássico Orgulho e preconceito, baseado na obra literária de Jane Austen, escritora inglesa – e que filmes, por sua vez, já estimularam o lançamento de jogos – caso de Jurassic Park, enredo que inspirou um jogo que pode ser encontrado no portal da Betway, uma casa de apostas online. Outros títulos, como Game of Thrones e Missão madrinha de casamento, também aparecem na lista de filmes que viraram jogos online e que demonstram que a transição para o meio digital também acontece de outras formas, e não apenas no universo do marketing.

Essa mútua inspiração também pode ocorrer de modo inverso, e jogos podem inspirar filmes. A franquia de PC, PlayStation e Xbox de Assassin's Creed, por exemplo, ganhou um filme em 2017. A campanha online, que foi impactada tanto pelos jogadores como pelos fãs de cinema, resultou em uma bilheteria de US$ 240 milhões, mesmo com o filme sofrendo algumas críticas. Outros títulos famosos, como Need for Speed e Prince of Persia, também já ganharam versões no cinema.

Como é possível perceber, a troca cultural entre setores do entretenimento e as criativas estratégias de marketing trabalham em conjunto para gerar cada vez mais novidades. Atualmente, as pessoas que são fãs de Senhor dos Anéis, por exemplo, podem ler o livro, jogar um jogo ou assistir a um filme baseado na obra, demonstrando uma interação que soa benéfica, visto que todos, consumidores e produtores, saem ganhando.
fonte: 

terça-feira, 15 de junho de 2021

Mídias Sociais foram transformadas em armas!!!



Mídias sociais foram transformadas em armas', diz presidente da Microsoft à CNN
“Podemos ter opiniões diferentes, mas a sociedade precisa se expor a um conjunto de fatos sobre o que está acontecendo no mundo”, afirma Brad Smith

Por Raquel Landim, CNN


O presidente mundial da Microsoft, Brad Smith, afirmou à CNN Brasil que as “mídias sociais” foram transformadas em “armas” por “governos estrangeiros, organizações criminosas e agentes nacionais”.

Ele defende que as empresas de tecnologia e os governos precisam se unir para “proteger o processo eleitoral” e outros valores importantes para a sociedade.
Leia mais

“O jornalismo tradicional é a vacina que precisamos para a desinformação”, disse Smith. “Podemos ter opiniões diferentes, mas a sociedade precisa se expor a um conjunto de fatos sobre o que está acontecendo no mundo”.

O executivo afirma que isso já vem sendo feito quando as empresas colocam salvaguardas contra “fake news”, especialmente em informações relativas à pandemia da Covid-19. Mas, ressalta, é preciso ir além.

Smith também afirma que o setor de tecnologia precisa de mais regulação. “Os anos 2000 serão para a tecnologia o que os anos 1930 foram para os bancos durante a Grande Depressão”, disse. “Se for feito direito, vai permitir que a tecnologia continue prosperando”.






terça-feira, 13 de outubro de 2020

Redes Socias se tornam a principal ferramenta da campanha de 2020


 

 

Se a tradicional propaganda eleitoral no Rádio e TV tem suas definições específicas em relação ao tempo disponível para cada candidato, em uma outra plataforma todos correm em pé de igualdade na busca pela proximidade com o eleitorado em isolamento social.

 Após impacto considerável nas eleições nacionais em 2018, é esperado que as redes sociais tenham um papel similar no pleito desde ano.

Lives que duram 24h, comícios improvisados, debates com o eleitor, palestras sobre empreendedorismo, pregações religiosas e até mesmo ataques diretos que fogem da limitação dos ponteiros, estão entre as formas utilizadas pelos candidatos para driblar, no caso de alguns, o pouco tempo disponibilizado nas mídias mais tradicionais e fortalecer ainda mais a presença daqueles que aparecem com mais frequência na TV do leitor.

De acordo com uma pesquisa do Instituto DataSenado, divulgada em 2019 pela Agência Senado, 45% dos brasileiros afirmaram ter levado as redes sociais em conta para a decisão do voto e 80% dos participantes do levantamento afirmaram ver grande influência das redes na opinião política das pessoas. Amplificada pela eleição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018, essa percepção foi responsável pelo surgimento de uma nova crença entre os postulantes à preferência do eleitorado: “Vou vencer a eleição nas redes sociais”.

E se pesquisas e tempo de tv apontam um cenário, nem sempre ele é compartilhado com os algoritmos das plataformas digitais.Seguidores x engajamento

Para o estatístico e especialista em marketing político, Zeca Martins, as redes sociais possuem um grande impacto no pleito eleitoral principalmente quando se tratam de trabalhos de longo prazo. Para ele, é importante que a presença nas redes seja pautada pela continuidade e que complemente outras ações digitais dos candidatos.

“Redes sociais são canais rápidos e baratos para que o candidato possa conversar com os eleitores e vice-versa. O feedback do candidato para os eleitores deve servir como base para o refinamento de propostas de campanha. É vital que haja interação entre

entre as duas partes”, afirma.

Zeca, que é associado da Associação Brasileira de Consultores Políticos, relatou ainda que por conta de ser um campo novo, as mídias digitais já tem sido mal interpretadas pelos candidatos, que apostam todas as fichas de uma eleição no meio.

“Ter um perfil em uma rede social não vai garantir a eleição de ninguém. As ações de marketing político digital devem ser planejadas e sincronizadas com outras ações da campanha, inclusive as do marketing convencional”, ponderou o consultor, que falou ainda sobre o poder das fake News dentro do meio digital.

“A mensagem não necessariamente precisa ser correta. A teoria da comunicação política mostra, que nos dias de hoje, com forte influência digital e consequentemente das mídias sociais, o importante é que a mensagem seja legítima, ou seja, que muitas pessoas concordem, e que principalmente tenha capacidade de gerar discussão acerca de si mesma”.

https://atarde.uol.com.br/politica/eleicoes/noticias/2141727-uso-das-redes-sociais-assume-papel-decisivo-no-pleito-deste-ano

 

 

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Inteligência Artificial na Política


Os riscos e oportunidades

Softwares de Inteligência Artificial (IA) estão a cada dia se popularizando mais – inclusive no Brasil – no âmbito político. 
Muito se falou sobre a utilização de Inteligência Artificial e big data por Donald Trump na corrida presidencial nos Estados Unidos – com a correspondente polêmica – e, agora, com as eleições  cada vez mais próximas, o debate se instala com força também no Brasil.

O intuito principal desses softwares é processar imensos volumes de informações provenientes da rede e de bancos de dados para finalidades que culminam no objetivo de consolidar a imagem de um candidato e, assim, é claro, torná-lo uma figura forte no cenário político e, enfim, elegê-lo. 
As análises são feitas, principalmente por meio do monitoramento de redes sociais – especialmente Twitter, Facebook e Instagram –, de perfis de influenciadores e de matérias publicadas na imprensa.

Companhias como Cambridge Analytica – a consultoria contratada na campanha de Trump – e Stilingue – pioneira na leitura de textos em Português – já processam e analisam esse tipo de informação para gerar hipóteses, identificar variáveis instrumentais e dimensionar pesquisas na área política.

É possível, por exemplo, mapear os perfis dos eleitores para além das divisões clássicas, analisando seus sentimentos e emoções para, com base nos resultados, alinhar campanhas, ideias e discursos.

 Aliás, a Inteligência Artificial também é útil na análise de repercussões de falas feitas por políticos nas redes sociais, permitindo a mensuração de resultados – positivos ou negativos – e, assim, a alteração da abordagem, se necessário, nas próximas oportunidades.

Trata-se, sem dúvida, de um marketing estratégico e valioso na acirrada disputa política que se avizinha, ainda que não isento de riscos, considerando as possibilidades de uso indevido – como, por exemplo, no tratamento oferecido a dados sensíveis dos eleitores e na criação de perfis falsos. 

Estes, no entanto, estão mais relacionados à ética e à integridade políticas do que à tecnologia em si, e é isto que deverá ser, inclusive, avaliado pelos eleitores.

Fontes:
BBC
https://neuralmind.ai
Politike

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Quarentena muda ações de usuários nas redes sociais


Estudo aponta que quarentena mudou comportamento dos usuários das redes sociais

Levantamento mostra queda nas interações e no número médio de seguidores das celebridades no Instagram

O estudo #MS360FAAP, desenvolvido a partir de uma parceria do Núcleo de Inovação em Mídia Digital (NiMD), da Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP), com a Socialbakers, mostrou uma queda percentual - se comparado com o início do ano - na média de seguidores das celebridades no Instagram. A redução foi de, aproximadamente, 34%, saindo de um número médio de 13,175 milhões (no primeiro trimestre) para 8,680 milhões no segundo.


 Entre janeiro e março deste ano, os perfis das celebridades alcançavam um crescimento de 17,3% no número médio de seguidores, na comparação com o período imediatamente anterior. Ou seja, depois de uma subida considerável, esse tipo de perfil teve uma queda percentual bem maior.

"É totalmente possível atribuir essa queda dos seguidores ao empobrecimento do conteúdo gerado pelas celebridades", afirma Thiago Costa, que também é coordenador da pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital da FAAP. De acordo com o professor, a partir do momento em que não havia mais uma "vida glamorosa" e distante da realidade da maior parte das pessoas, o interesse do público diminuiu.

Outro ponto que pode ser considerado é o do mau exemplo dado por perfis conhecidos das redes, que não respeitaram as medidas restritivas e, por isso, foram 'cancelados' pelo público. As interações feitas pelos usuários do Instagram nos perfis das celebridades também sofreram uma diminuição de 42,47% do primeiro para o segundo trimestre de 2020, justamente no auge da pandemia. Saíram de uma média de 150.385 por postagem para 86.503.

O professor Eric Messa, coordenador do NiMD-FAAP, aponta que aumentou a visão crítica do público. Portanto, comportamentos vistos como "politicamente incorretos" passam a ter um impacto muito maior, distanciando o influenciador de seus seguidores. Ele lembra que essa queda no volume de interações também se dá por outros fatores, como a diminuição de publicações patrocinadas por marcas e, ainda, uma consequência de novos hábitos de consumo de mídia durante a quarentena, como a televisão, por exemplo.

Enquanto a situação das celebridades no Instagram se mostra difícil, no Facebook, quem sofre são as marcas. A plataforma continua mostrando um ritmo descendente desde o início de 2020. Um exemplo desse cenário é o segmento de páginas categorizado como Marcas/Institucional.

No primeiro trimestre deste ano, comparando com o último de 2019, esse setor já havia sofrido uma diminuição de 31% na média de curtidores. De janeiro até o final de junho, a queda foi menor, de somente 7%, porém, mantém o viés de diminuição: a média de curtidores era de 2.939.968 no primeiro trimestre e, em abril, maio e junho, ficou em 2.729.411.

Em relação à amplificação de postagens, ou seja, na compra de mídia, das cinco categorias analisadas, três aumentaram a quantidade de conteúdo impulsionado (Marcas/Institucional, E-Commerce e Entretenimento). Já o setor de Mídia/Notícias manteve a quantidade. Apenas 7% dos conteúdos recebem impulso financeiro.

Na contramão, o segmento de Bens de Consumo diminuiu o percentual de posts amplificados, de 63% para 59%. "Mesmo que pequena, essa diminuição já deve ser uma consequência direta do movimento Stop Hate For Profit, que teve início em junho nos Estados Unidos e, desde lá, ganhou adesão de mais de 240 marcas que anunciaram o fim de suas campanhas de mídia no Facebook", explica Messa.

Outros dados da pesquisa:

- O setor de Entretenimento foi o que mais postou no Facebook no segundo trimestre, com uma média de 30 conteúdos por semana;

- 92% das postagens feitas no Facebook em abril, maio e junho de 2020, pelas principais páginas de Mídia e Notícias, continha algum tipo de link que levava o leitor para fora da plataforma, ou seja, outra página;

- 28% dos conteúdos postados pelos 100 maiores perfis do Instagram no Brasil não aparecem com nenhuma hashtag no texto;

- O tipo de postagem que mais gera engajamento para marcas no Instagram é o Carrossel (mais de uma foto no mesmo post). No segundo trimestre deste ano, em média, os 100 maiores perfis receberam 14.183 curtidas em conteúdos desse tipo;

O estudo #MS360FAAP apresenta trimestralmente o comportamento das 100 marcas e celebridades com mais interações no Facebook e Instagram. Os relatórios estão disponíveis no site www.faap.br/ms360faap.